terça-feira, 5 de julho de 2011
Amor comparado a uma formiga.
Tem hora que me bate um vazio... Eu não sei ao certo definir esse buraco. Só sei que ele existe e tem feito morada no meu coração...
Aquela vontade doida de te ver, de querer pular no seu colo quando eu te vejo, eu já não sei se eu tenho ou se anda adormecida.
Quando eu penso em você, enxergo um "menino" dando murro em ponta de faca. É claro que eu não deixei de te amar por isso ou por aquilo... eu te amo, só não sei o quanto, e até onde vale a pena esquecer de mim pra lembrar de você. Será que é esse o preço da paciência?
A vida não pára, e do meu quarto ouço o barulho dos motores de carro e das pessoas passando... elas conversam sobre coisas fúteis, parecem estar felizes. No meu quarto também vejo uma formiga passeando na parede ou fugindo de mim. Será que o nosso amor pode ser comparado à essa formiga? Será que estamos passeando ou fugindo um do outro?
É assim que sinto, como se eu me perdesse de você a cada amanhecer, cada passo da formiga é um sonho a menos nosso desfeito, cada batida do coração é um pedaço do encanto que está indo para o espaço.
Eu ando confusa!
Paola Velloso Telles
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Gostei do jeito que você escreve. Parece que estou lendo teu diário... adorei! E como o amor nos confunde... pensamos e pensamos tanto, que nem sabemos as vezes mais em quê pensar!
ResponderExcluirBeijos,
Marie
tem um selinho pra você no meu blog, passa lá
ResponderExcluirbeeijos floor